sexta-feira, 31 de julho de 2009
atividades da 1ª oficina do TP5:Coerência textual
Nesta atividade, os cursistas receberam uma tirinha com as imagens e as falas separadas e os professores deveriam relacionar essas partes para que houvesse coerência na tirinha.
Nesta outra atividade, os professores receberam outras tirinhas, porém estas, não possuiam falas e os professores deveriam criá-las de acordo com as imagens dos quadrinhos.
quinta-feira, 30 de julho de 2009
Dispostos ainda em grupo, os professores analisaram a coerência presente em alguns gêneros textuais.
Atividades da 2ª oficina do TP4
Pedro Rimales, o curandeiro
Certo dia, Pedro Rimales chegou a um país muito distante, cansado e sem um centavo. Então decidiu fingir-se de curandeiro para ganhar alguns tostões e não morrer de fome.
“Alguns tostões? Numa dessas até fico rico e poderoso”, pensou. Espalhou o boato de que era dotado de grande sabedoria, de que conhecia todas as doenças possíveis e imagináveis e de que curava com remédios misteriosos.
Mas não apareceu ninguém. Nem mesmo um simples doente com tosse.
Soube, então que o rei desse país muito distante tinha mania de médico e que todos os doentes, querendo ou não, tinham que esse tratar com ele.
“Tanto melhor”, pensou Pedro Rimales. “Se eu chegar a curar algum doente que o rei não tenha curado, até rei poderei vir a ser.”
E certa manhã, justamente aconteceu que um homem desse país distante acordou com muita preguiça e sem nenhuma vontade de trabalhar.
- Estou morrendo! – gritou. E atirou-se ao chão, fazendo-se de morto.
Cada vez que alguém se aproximava para vê-lo, o homem prendia a respiração e ficava duro.
- Está morto – diziam todos.
Pedro Rimales se pôs a observá-lo e percebeu que, quando não havia ninguém por perto, a camisa do morto subia e descia com sua respiração. Pra cima e pra baixo, pra cima e pra baixo.
- Por que não chamam o rei para curá-lo? – perguntou Pedro Rimales.
- E pra quê? Está louco, moço? Não está vendo que o homem está morto?
Pedro Rimales sorriu, com ar de mistério e disse:
- A morte é uma doença que também pode ser curada. Se a gente souber com quê, é claro.
Todo mundo ficou pasmo. Havia alguém capaz de curar a morte?
- Então cure o homem que acaba de morrer – disse alguém.
- Eu faria isso, mas o rei pode se zangar. Talvez até mandasse me matar.
- Mas se você pode curar o homem, é sinal de que o rei também pode – replicaram.
E foram buscar o rei. Este chegou pouco depois, numa carruagem cheia de potes de ungüento, caixinhas de pós e ervas mágicas. Fez o morto cheirar sais, untou-o com pomadas e tentou fazê-lo tomar uma poção especial. Porém o preguiçoso, cansado de se fazer de morto, havia caído em sono profundo e nenhuma das misturas do rei conseguiu fazê-lo acordar. Furioso, o rei chamou Pedro Rimales:
- Tente você, agora. Mas se não conseguir pôr o morto de pé, farei com que dêem uma surra. Assim acabará toda a sua vontade de fazer-se passar por curandeiro.
Pedro Rimales enfiou um montão de folhas de diferentes plantas numa cuia e misturou tudo com água do rio. Acendeu um charuto e por três vezes soprou fumaça na cuia. Aproximou-se do morto com a outra mão, sem que ninguém percebesse, apagou o charuto no traseiro do homem.
Ao sentir a terrível dor da queimadura, o morto deu um berro e ficou de pé num pulo. As pessoas mal podiam acreditar no que estavam vendo. E Pedro Rimales foi aclamado rei, recebendo sua coroa e seu manto.
Ele reinou por muitos e muitos anos naquele país tão distante, até que um dia, farto de receber embaixadores e de dançar a valsa, resolveu ir embora. Tirou a coroa e o manto e foi correr o mundo.
(ORAMAS, Rafael Ribeiro. Pedro Rimales, o curandeiro. In: Contos populares para crianças da América Latina. 2ed. Trad. e adaptado por Neide T. Maia Gonzáles. São Paulo, Ática, 1985. P.66-71)
- COMPREENSÃO TEXTUAL:
- Após fazer a leitura do texto, responda as questões que seguem:
a) Por que Pedro Rimales resolveu tornar-se curandeiro?
b) Como fez para tornar-se conhecido?
c) Apesar da propaganda, Pedro não conseguia clientes. Por quê?
d) Pedro ficou desanimado por isso?
- Vamos pensar um pouco mais sobre o texto, o que seus personagens e suas atitudes revelam.
a) Há nessa história três personagens principais. O homem preguiçoso, Pedro Rimales e o rei. Este último obrigava os doentes a se tratar com ele. O que você acha dessa atitude?
b) Revoltado por não conseguir curar o súdito, o rei o entregou a Pedro. Você acredita que o monarca agiu assim por respeito ao doente?
c) O povo que habitavam o reino era obediente ou medroso? Justifique sua resposta.
d) Em relação a Pedro Rimales, ele era esperto ou maldoso? Comente sua resposta.
- O referido texto aborda alguns assuntos como trabalho, honestidade e tirania. Pense a respeito desses assuntos:
a) Pedro Rimales não tinha uma profissão definida e exercia indevidamente uma ou outra. Ele estava certo? Em nossa sociedade, há pessoas iguais a Pedro Rimales?
b) Podemos perceber que o povo só podia consultar com o rei, significando que o rei utilizava de tirania para governar. Em nosso país isso ocorre? Justifique sua resposta.
c) O personagem que dá nome ao texto, não demonstra interesse por um trabalho mais “digno”. Você acredita que o trabalho digno é importante? Por quê?
- Você sabe o que é um curandeiro? Devemos preferi-los aos médicos? Justifique.
Textos utilizados na 2ª oficina do TP4
Um encontro fantástico
Todos os anos eles se reuniam na floresta, à beira de um rio, para ver quantas andava a sua fama. Eram criaturas fantásticas e cada uma vinha de um canto do Brasil. O Saci-Pererê chegou primeiro. Moleque pretinho, de uma perna só, barrete vermelho na cabeça, veio manquitolando, sentou-se numa pedra e acendeu seu cachimbo. Logo apontou no céu a Serpente emplumada e aterrizou aos seus pés. Do meio das folhagens, saltou o Lobisomem, a cara toda peluda, os dentes afiados, enormes. Não tardou, o tropel de um cavalo anunciou o Negrinho do Pastoreiro montado em pelo no seu baio.
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– Só falta o Boto – disse o Saci, impaciente.
– Se tivesse alguma moça aqui, ele já teria chegado para seduzi-la – comentou a erpente Emplumada.
– Também acho – concordou o Lobisomem. – Só que eu já a teria apavorado.
Ouviram nesse instante um rumor à margem do rio. Era o boto saindo das águas na forma de um belo rapaz.
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– Agora estamos todos – disse o Negrinho do Pastoreiro.
– E então? – perguntou o Boto, saudando o grupo. – Como estão as coisas?
– Difíceis – respondeu o saci e soltou uma baforada. - Não se assustei muita gente nesta temporada.
– Eu também não – emendou a Serpente Emplumada. – Parece que as pessoas lá no Nordeste não tem mais tanto medo de mim.
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– Lá no Norte se dá o mesmo – disse o Boto. – Em alguns locais, ainda atraio as mulheres, mas em outros elas nem ligam.
– Comigo acontece igual – disse o Negrinho do Pastoreiro. – Vivo a achar as coisas que as pessoas perdem no Sul. Mas não atendi muitos pedidos este ano.
– Seu caso é diferente. – disse o Lobisomem. – Você não é tão assustador como eu, o Saci e a Serpente Emplumada. Você é um herói.
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– Mas a dificuldade é a mesma – discordou o negrinho do Pastoreiro.
– Acho que é a concorrência – disse o Boto. – Andam aparecendo muitos heróis e vilões novos.
– Pois é – resmungou a Serpente Emplumada. – Até as bruxas anadam importando. Tem monstros demais por aí....
– São todos produzidos por homens de negócios – disse o saci. – É moda. Vai passar...
– Espero – disse o Lobisomem. – Bons aqueles tempos em que eu reinava no país inteiro, não só no cerrado.
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– A diferença é que somos autênticos – disse o Negrinho do Pastoreiro. - Nós nascemos do povo.
– É verdade – disse o Boto. - Mas temos de refrescar a sua memória.
– Se pegarmos no pé de uns escritores, a coisa pode melhorar – disse a Serpente Emplumada.
– Eu conheço um – disse o Saci. - Vamos juntos atrás dele! - E foi o primeiro a se mandar, a mil por hora, em uma perna só.
Conto de João Anzanello Carrascoza.
O Jeca e o burro enfeitiçado
O Jeca parou, na praça ensolarada, os seis burros que vinha trazendo para o mercado, e entrou na bodega para molhar a garganta. Um dos estudantes disse para os outros: “Eis aí o dinheiro que precisamos para a nossa festinha. Roubamos o burrinho malhado, aquele ali, vendemos na feira e pronto”. Os outros argumentaram que o Jeca ia descobrir, ia ficar furioso, dar parte, todos podiam acabar na cadeia, mas o que propusera a idéia disse só: “Tirem o burro e vendam na feira. Eu fico aqui no lugar do burro e me arranjo”.
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Quando o Jeca saiu da birosca não tinha seis burros. Tinha cinco burros, e, no lugar do sexto, um rapazinho alourado, usando os arreios e os freios do burro. O Jeca, furioso, agarrou o rapaz para perguntar o que é que era feito do sexto animal.
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O rapaz caiu de joelhos e, antes de qualquer pergunta, lamentou: “Perdão, meu irmão, perdão. Perdão, meu amo. Não me bata. Não me bata que não sou burro!”. E contou: era filho de um mágico. Mas nunca conseguia aprender as mágicas do pai, que o obrigava a seguir a mesma carreira. Isso criara, entre ele e o pai mágico, sérias desavenças.
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O pai tentando intimidá-lo, ameaçou transformá-lo em burro, caso ele não passasse no vestibular para a Universidade das Mágicas. Mas ele não conseguia aprender. E um dia, numa explosão de irritação, o pai transformara-o mesmo num burro. E ele ficara condenado a ser burro durante um ano, até exatamente aquele momento.
“Solte-me, senhor meu dono, que prometo em seis meses lhe pagar o que eu valia como burro.”
O fazendeiro, penalizado e espantado, e um tanto intimidado, soltou o rapaz. Abanando a cabeça, e volta e meia voltando-se para trás, para olhar o ex-burro, dirigiu-se à feira e vendeu os outros animais.
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Mas qual não é a sua surpresa quando, depois de fazer todas as compras de que necessitava, encontrou em seu mais completo estado de burro, o burro que antes vira transformar-se em estudante.
Não se conteve. Aproximou-se rapidamente, deu várias pauladas no burro, para espanto e irritação de todos em volta, e gritou, possesso: “Imbecil! Imbecil! Mal te soltei e você foi logo de novo arranjar encrencas com seu pai!”
(FERNANDES, Millôr. O Jeca e o burro enfeitiçado. In: Fábulas fabulosas. Rio de Janeiro, Nórdica, s.d.p.37)
quarta-feira, 29 de julho de 2009
2ª oficina do TP4 em Castanheira
2ª OFICINA DO TP4: A PRODUÇÃO TEXTUAL – CRENÇAS, TEORIAS E FAZERES
Durante as oficinas foram realizadas pequenas atividades em grupo, onde os professores reestruturaram textos verbais e mistos, como as Histórias em quadrinhos. Foi um momento muito proveitoso. Como sugestão do professora formadora, foram discutidas algumas atividades elaboradas pela mesma a fim de exemplificar o assunto do TP em estudo.
Ao final, os cursistas se reuniram em pequenos grupos e realizaram a atividade proposta pelo TP como oficina.
Atividades da 1ª oficina do TP4: O processo de Leitura
Leia o poema de Carlos Drummond de Andrade e responda as questões:
CIDADEZINHA QUALQUER
Casas entre bananeiras
Mulheres entre laranjeiras
Pomar amor cantar
Um homem vai devagar.
Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.
Devagar... as janelas olham.
Êta vida besta, meu Deus.
a. Explique com suas palavras qual a relação do título do poema e o texto.
b. Quais são as características que presentes no poema que comprovam que o autor se refere qualquer cidade.
c. Na segunda estrofe, podemos perceber que o autor fala sobre a mesma ação à três personagens diferentes. Que o poeta deixa transparecer com isso?
2. Leia o seguinte verso do poema: “Êta vida besta, meu Deus!”. Qual é o sentido que o poeta procurou utilizar? Desabafo ou queria apenas terminar o poema? Justifique sua resposta.
3. Por que, geralmente, o poeta relaciona os substantivos “pomar amor cantar” como aspectos de cidades do interior?
4. Observe o seguinte verso retirado do poema:
“Devagar... as janelas olham.”
Podemos afirmar que o autor utiliza uma figura de linguagem nesse trecho.
a. Qual é a figura presente nesse trecho?
b. Com qual intenção o poeta utilizou dessa figura de linguagem?
(a) Afirmar que as janelas possuem olhos e por isso estas olhavam para a rua.
(b) Afirmar que as mulheres – que apreciam muitas vezes a rua pela janela – são representadas por essa palavra.
(c) Não quis afirmar nada.
c. Qual o sentido que dá ao texto o uso das reticências nesse verso?
5. Relacionando as duas primeiras estrofes do poema com as cidades metropolitanas, quais são as diferenças entre as pessoas desses dois ambientes distintos?
6. Você vai ouvir duas canções que abordam o tema sobre a cidade. Procure relacionar as canções com o poema trabalhado. Trace as semelhanças ou diferenças que os textos possuem.
Produção textual
7. Carlos Drummond de Andrade procurou com esse poema retratar algumas cidades do interior em sua época. Será que essas cidades não passaram por nenhuma transformação? Pesquise se sua cidade continua a mesma depois de alguns anos e produza um texto contando como ela é.
ü Juntamente com a disciplina de Artes, pedir os alunos que transformem o poema estudado em um “poema-imagem”, o mesmo farão com o texto criado em relação à cidade onde vivem. Em seguida, será montada uma exposição dos desenhos produzidos.
Letras da músicas trabalhadas na 1ª oficina do TP4: O PROCESSO DE LEITURA
Sampa
Caetano Veloso
Composição: Caetano Veloso
Que só quando cruza a Ipiranga e a avenida São João
É que quando eu cheguei por aqui eu nada entendi
Da dura poesia concreta de tuas esquinas
Da deselegância discreta de tuas meninas
Ainda não havia para mim Rita Lee
A tua mais completa tradução
Alguma coisa acontece no meu coração
Que só quando cruza a Ipiranga e a avenida São João
Quando eu te encarei frente a frente não vi o meu rosto
Chamei de mau gosto o que vi, de mau gosto, mau gosto
É que Narciso acha feio o que não é espelho
E à mente apavora o que ainda não é mesmo velho
Nada do que não era antes quando não somos mutantes
E foste um difícil começo
Afasto o que não conheço
E quem vende outro sonho feliz de cidade
Aprende depressa a chamar-te de realidade
Porque és o avesso do avesso do avesso do avesso
Do povo oprimido nas filas, nas vilas, favelas
Da força da grana que ergue e destrói coisas belas
Da feia fumaça que sobe, apagando as estrelas
Eu vejo surgir teus poetas de campos, espaços
Tuas oficinas de florestas, teus deuses da chuva
Pan-Américas de Áfricas utópicas, túmulo do samba
Mais possível novo quilombo de Zumbi
E os novos baianos passeiam na tua garoa
E novos baianos te podem curtir numa boa
É Bem Mato Grosso
Pescuma
É bem Mato GrossoUm guaraná ralado
Pacú assado
Manga madura no quintal
É bem Mato Grosso
Banho de rio ou cachoeira
Pescaria no Teles Pires
Araguai ou Pantanal
É bem Mato Grosso
Festa de santo
Churrasco, pixé, cajú
É bem Mato Grosso
Bombo, viola de cocho
Siriri e Cururu
É bem mato grosso
Belas igrejas
Casarões colonias
Festas de rodeios
Praias, festivais
É bem Mato Grosso
Grandes rebanhos
Plantações fenomenais
Povo hospitaleiro
Como não se viu jamais
É bem Mato Grosso
O sol mais quente que há
Aquela bem geladinha
A morena e a loirinha
Que faz agente suspirar
É bem Mato Grosso (3x)
Um bailão de rasqueado
Ninguém fica parado
Até o dia clarear
É bem Mato Grosso!
1ª OFICINA DO TP4 - O PROCESSO DE LEITURA
terça-feira, 28 de julho de 2009
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Olhem por onde temos que passar!!!
quinta-feira, 2 de julho de 2009
2ª OFICINA DO TP3 - CASTANHEIRA
Atividades da 1 oficina do TP3 - GÊNEROS TEXTUAIS
1. 01. Leia o texto abaixo:
O CÃO E O PEDAÇO DE CARNE
Então, ele deixa cair no riacho o pedaço que carrega, e ferozmente se lança sobre o animal refletido na água, para tomar a porção de carne que julga ser maior que a sua.
Agindo assim ele perdeu a ambos. Aquele que tentou pegar na água, por se tratar de um simples reflexo, e o seu próprio, uma vez que ao largá-lo nas águas, a correnteza levou para longe.
Moral da História:
É um tolo e duas vezes imprudente, aquele que desiste do certo pelo duvidoso
( Esopo)
ORALMENTE:
· Qual é o assunto tratado? _____________________________________
· Qual foi a intenção do autor ao escrever esse texto? __________________________________________________________
· O que podemos concluir a respeito do texto lido?______________________________________________________
· Faça uma comparação com o texto “A cigarra e a formiga”. O que eles possuem de semelhante?
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OBS.: O professor deverá apontar as características que tornam os textos uma Fábula, citando ou trazendo outros textos para uma comparação. Ele poderá também trazer outras fábulas e distribuir entre grupos de alunos para uma análise dos textos e depois pedir-lhes que contem o que analisaram.
2. 02. Fazer uma comparação entre gêneros textuais. O professor poderá trazer outros textos já trabalhados nas seções anteriores ou trazer textos diferentes e fazer uma comparação entre eles apontando as características que os diferenciam.
Texto: 1 (piada)
Doença da Vaca Louca
Duas vacas estavam pastando tranqüilamente até que uma delas puxou assunto:
— Amiga, eu estou apavorada com essa tal doença da Vaca Louca... e você?
— Ué... eu não!
— Nããão? Mas... por que não?
— Porque eu sou um helicóptero!
TEXTO 02: CARTAZ DA DENGUE